domingo, 31 de outubro de 2010

Essa grande mulher!


Pra não esquecer!


Dilma Rousseff, em depoimento no Congresso, diz a tucano que mentiu para garantir a vida de seus companheiros durante os anos sem luz da política brasileira (64 a 85).


Era o tempo dos milicos no poder, onde a tortura da Ditadura imperava e acabava com a vida dos opositores quando não conseguia intimidá-los.


Dilma dá um lição de vida (nocaute, também) em Agripino Maia, PSDB.


Vídeo da TV Senado, veja:




Dilma presidente


Dilma Rousseff vence as eleições presidencias do Brasil e será a sucessora do mito e do maior presidente da história do país, Luiz Inácio Lula da Silva.


Na contramão, a maioria dos eleitores do Acre votou em Serra.


Um problema e tanto para o governo do PT acreano explicar em Brasília.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010


Argentina


O ex-presidente Néstor Kirchner morreu esta semana depois de um infarto em sua residência quando descansava em companhia de sua mulher, a presidente Cristina.


Kirchner era um nacionalista e isso incomodou demais a direita do país, que agora se assanha toda para voltar ao poder.


A capa do jornal 'Página 12' saiu assim nesta quinta, 28.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010


Memória



Na foto em cima, Almir Bezerra, meu pai, de blusa escura, o último em pé à direita. Era o time da Assincra da década de 80. Parte deles mora aqui em Rio Branco.


Na foto do meio, o Comercial da década de 70...Eu, ainda menino, apareço atrás, de short, ao lado da bandeira.



Na foto embaixo, um jogo comemorativo do Comercial realizado há dois anos. Reencontro em Sena.


Que saudade desse tempo que não volta mais!


Fonte: do acervo do Zezinho Arnold, filho do Hermes Castro, que agora põe as suas histórias no blog de Sena

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A quem serve, de fato, Serra?


 Por Renato Rabelo*

Não é de hoje que tenho chamado a atenção para a falta de um programa de governo que balize a candidatura oposicionista. Isto não pode passar despercebido na medida em que a história recente do país e o arco que sustenta a candidatura de Serra tem convicções cristalizadas sobre que país eles "sonham". Na verdade, diante de um governo vitorioso e pautado por objetivos de natureza oposta ao de FHC, não é muito fácil para eles expor de forma clara os seus reais intentos . Daí a tentativa diuturna de desconstrução da imagem de uma figura pública da estatura de Dilma Rousseff.


É assim que os oposicionistas desenterram os piores expedientes possíveis para combater nosso campo, denunciando de forma evidente que para eles "democracia" e "liberdade de expressão" só tem serventia para determinados interesses, classes e segmentos da sociedade; uma "democracia" para apenas uma minoria da população; uma "democracia" que permita falar grosso com a Bolívia e estende tapete vermelho para interlocutores norte-americanos.


Eis a essência de extrema-direita da campanha tucana. Diga-se de passagem, que quando me refiro à "extrema direita" não estou me utilizando de uma simplificadora figura de retórica. Refiro-me a práticas políticas que remontam a pautas da Idade Média e práticas de governo para quem o Estado deve ser "mínimo" para a ampla maioria da população e "máximo" para os "investidores" estrangeiros, máximo para os banqueiros, máximo para os detentores privados do monopólio sobre a comunicação social e máximo – também – aos aparelhos de repressão a qualquer manifestação popular, seja ela simplesmente reivindicatória, seja ela voltada pela manutenção de conquistas genuinamente democráticas. Os tanques na rua contra os petroleiros logo no inicio do primeiro mandato de FHC, o assassínio a sangue frio de trabalhadores sem-terra e o festival de cassetetes contra professores em greve em São Paulo, são exemplos significativos dessa orientação.


Já durante o primeiro turno, deveríamos ter colocado claramente esta contraposição exposta acima. Porém, o segundo turno serviu – dentre outras coisas – para escancarar a visão de mundo da coligação de Serra. Se num primeiro momento eles esconderam FHC, agora essa figura ocupa seu espaço de guru ideológico, o homem que dá a linha política da oposição. E isso diz muita coisa, pois no concreto José Serra não foi somente o ministro da saúde de seu governo: foi o ministro do planejamento do que eles diziam ser "o maior programa de privatização do mundo".


Afora esse aspecto de soberba ideológica, para eles esse processo visava – também – o amortecimento da dívida pública brasileira. Mas vejamos: arrecadou-se cerca de US$ 100 bilhões com o fim de diminuir a dívida pública e tirar a nação de uma permanente "crise fiscal do Estado". O resultado foi o oposto, pois a dívida interna brasileira cresceu bem mais rápido que o PIB, passando de R$ 60,7 bilhões, ou 28,1% do PIB, em 1994, para R$ 633,2 bilhões, ou 50% do PIB, em 2001. A farsa da "estabilidade monetária" não se sustenta diante da geração de 12 milhões de desempregados, iniciando um processo de quebra do tecido social brasileiro sentida até hoje. Na verdade se propala "divergências" no núcleo de governo de FHC quanto ao problema das privatizações e da política monetária. Em tese, os fatos demonstram o contrário: existiam não divergências e sim um campeonato para ver quem era mais entreguista: José Serra ou FHC? Pedro Malan ou o presidente do BC de plantão?


Ele, José Serra, nos acusa de "apego ao passado" para atingir a candidatura de Dilma e que as privatizações não estão mais em pauta. A questão é a seguinte, quem define a pauta de José Serra (que buscou desesperadamente privatizar a Nossa Caixa)? É o próprio candidato ou o "esquemão" que sustenta a candidatura dele? Não sejamos ingênuos. A grande militância dele se sustenta na imprensa e, diga-se de passagem, a mais ultra liberal da América Latina. Daí José Serra ter recorrido à imprensa, no início da crise financeira internacional, para denunciar a "farra de gastos do governo" quando o certo, segundo suas próprias palavras, seria um "enxugamento radical destes gastos". Esse foi o dízimo pago por Serra para aparecer mais nos programas noticiosos da TV. Será que no governo, José Serra iria contra esse esquemão? Iria contra os possíveis beneficiários de um esquema de pré-loteamento do pré-sal para "investidores" estrangeiros? Iria contra o seu ide ólogo FHC que recentemente em novo posfácio ao seu livro "Capitalismo e Dependência na América Latina" (escrito no início da década de 1960) para deixar evidente sua repulsa pelo "esquema" de inserção externa brasileira e simultaneamente elogiar a "abertura" mexicana? Somos nós, enfim, que queremos a "mexicanização" do Brasil?


Enfim, a batalha é dura e requer um grande esforço para desnudar as verdadeiras intenções que estão por trás da campanha de José Serra.

 
*Renato Rabelo - é presidente nacional do PCdoB

sexta-feira, 22 de outubro de 2010




Morre Brazinha, o 'Primo-Rico'


A cidade de Rio Branco ficou mais triste nesta sexta-feira.


E logo numa sexta!!!


Juarez era o seu nome de batismo, mas ninguém o chamava assim.


Vítima de câncer, 'Brazinha' ou 'Primo Rico' vai deixar saudades aos notívagos que frequentavam o seu 'Churrasquinho de Gato', no Aviário.


Brazinha era vacaísno doente. Na política foi antiPT e antiLula ainda mais.


Mas era meu amigo.


Quando ele ainda podia tomar uma, eu, que nunca bebi 'profissionalmente', chegava no seu bar e pedia uma cerveja. Ele trazia a cerveja e dois copos. Brazinha tomava 3/4 da garrafa e eu um. Eu pagava. A segunda era dele. Mas novamente se repetia a divisão na mesma proporção.


Muitas vez, no seu bar, conversávamos madrugada adentro. Depois, com a sua doença, não foi mais possível.


Brazinha era um sujeito de alto astral. Mesmo doente não demonstrava tristeza nem rancor de nada. Foi um exemplo de bom humor. De alegria.


Paranaense de nascimento, ele amava o Acre.


-Não troco isso aqui (o Acre) por nada. Eu adoro esse calor - dizia pra mim.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O SBT mostra a farsa


O candidato a presidente José Serra finge que é atingido gravemente por um manifestante no Rio de Janeiro.


As câmeras mostram, no entanto, o tamanho e o peso da farsa.



quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Boff e Chico


Chico Buarque e Frei Leonardo Boff estão com Dilma...


E centenas de outros artistas brasileiros também.


Para o bem do Brasil.


terça-feira, 19 de outubro de 2010

Os riscos do obscurantismo



Professor Emir Sader

O aspecto mais grave da atual campanha eleitoral é o apelo ao obscurantismo como arma política. Quando tinha se configurado – segundo as cada vez mais questionadas pesquisas – uma maioria em torno de um projeto geral para o país, a oposição tratou de – como disse muito bem uma analista – encontrar um atalho para falar ao povo de outra maneira, buscando deslocar a temática central, em que estaria sofrendo derrota clara.

Foi a tentativa de encarar o tema do aborto sob a ótica mais retrógrada. Justo um partido que se pretendia ilustrado, apelou para as forças mais retrógradas, para tentar explorar os sentimentos mais conservadores de setores significativos da população.

Um avanço da modernidade foi a separação republicana entre a esfera pública e a esfera privada, entre as opções que se referem à privacidade e à liberdade de cada um e aquelas que se referem aos direitos de todos. Ninguém é obrigado a ter uma religião determinada ou mesmo ser religioso, mas todas as formas de expressão religiosa são admitidas e protegidas.

O tema do aborto se prestou para a virada conservadora nos EUA e no mundo. Depois de longa luta, o movimento feminista conseguiu aprovar o direito ao aborto, em diferentes níveis e versões. Em um país como a Itália, por exemplo, se tinha conseguido aprovar, em referendos nacionais, tanto o divórcio, como o aborto, apesar da oposição do governo Democrata Cristão e do Vaticano. Era uma conquista positiva o direito da mulher de dispor do seu próprio corpo e da sua reprodução.

A virada conservadora tratou de inverter as coisas, reivindicando “a vida” contra o aborto, criminalizando os que pregavam o aborto e inclusive os que o praticavam. Tentava-se impor crenças de algumas religiões sobre os interesses gerais. É a lógica dos Estados fundamentalistas – islâmicos ou sionista -, em que não existe o principio republicano da igualdade diante da lei, substituída pelo privilegio da religião dominante. É uma lógica retrógrada, que faz da religião fator de desigualdade, abolindo o caráter laico e republicano do Estado moderno.

Foi nessa onda conservadora que praticamente todos os cargos importantes da Justiça norteamericana foram mudados numa direção conservadora, em que o financiamento das escolas religiosas aumentou exponencialmente às custas das escolas privadas.

A ofensiva gigantesca do Vaticano contra a Teologia da Libertação liquidou uma corrente popular de grande aceitação no mundo católico, facilitando o avanço dos evangélicos e da corrente carismática dentro do catolicismo – ambas com viés fortemente conservador.

Os preconceitos religiosos sempre foram utilizados em campanhas eleitorais brasileiras, seja para tentar a eleição de candidatos laicos, seja para promover a eleição de bancadas de religiosos. Mas, pela primeira vez, pode ser um aspecto decisivo para definir a eleição presidencial, com conseqüências desastrosas para a democracia e o caráter republicano do Estado.

Uma candidatura como a de José Serra, que era dada como morta, de repente se vê guindada ao segundo turno, pelos votos de outra candidata – Marina da Silva -, e sem programa a propor, lança-se a tentar ganhar de qualquer maneira, apelando para o as calunias e a exploração conservadora dos sentimentos religiosos de uma parte da população.

O que está em jogo não são apenas duas candidaturas: é se o projeto de diminuição – pela primeira vez – das desigualdades e da injustiças no Brasil terá continuidade e aprofundamento ou se será brecado e um governo similar aos dos anos 90 voltará ao governo, com os riscos de obscurantismo, repressão, entreguismo e outros tantos retrocessos.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010


De volta



Depois de 60 dias de folga na Bologna, Itália, o velho e guerreiro padre Paolino Baldassari está de volta ao Principado de Sena.


Para alegria da maioria e desconforto de uns poucos.


A cidade agora não está mais orfã.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dilma, mostre que é de briga


Por Mino Carta


As reações de milhares de navegantes da internet envolvidos na celebração dos resultados do primeiro turno como se significassem a derrota de Dilma Rousseff exibem toda a ferocidade – dos súditos de José Serra. Sem contar que a pressa de suas conclusões rima sinistramente com ilusões.


Escrevi ferocidade, e não me arrependo. Trata-se de um festival imponente de preconceitos e recalques, de raiva e ódio, de calúnias e mentiras, indigno de um país civilizado e democrático. É o destampatório de vetustos lugares-comuns cultivados por quem se atribui uma primazia de marca sulista em relação a regiões- entendidas como fundões do Brasil. É o coro da arrogância, da prepotência, da ignorância, da vulgaridade.


É razoável supor que essa manifestação de intolerância goze da orquestração tucana, excitada pelo apoio maciço da mídia e pelos motes da campanha serrista. Entre eles, não custa acentuar, a fatídica intervenção da mulher do candidato do PSDB, Mônica, pronta a enxergar na opositora uma assassina de criancinhas. A onda violeta (cor do luto dos ritos católicos) contra a descriminalização do aborto contou com essa notável contribuição.


Ocorre recordar as pregações dos púlpitos italianos e espanhóis: verifica-se que a Igreja Católica não hesita em interferir na vida política de Estados laicos. Não são assassinos de criancinhas, no entanto, os parlamentares portugueses que aprovaram a descriminalização do aborto, em um país de larguíssima maioria católica. É uma lição para todos nós. Dilma Rousseff deixou claro ser contra o aborto “pessoalmente”. Não bastou. Os ricos têm todas as chances de praticar o crime sem correr risco algum. E os pobres? Que se moam.


A propaganda petista houve por bem retirar o assunto de sua pauta. É o que manda o figurino clássico, recuar em tempo hábil. Fernando Henrique Cardoso declarava-se ateu em 1986. Mudou de ideia depois de perder a Prefeitura de São Paulo para Jânio Quadros e imagino que a esta altura não se abstenha aos domingos de uma única, escassa missa. Se não for o caso de comungar.


A política exige certos, teatrais fingimentos. Não creio, porém, que os marqueteiros nativos sejam os melhores mestres em matéria. Esta moda do marqueteiro herdamos dos Estados Unidos, onde os professores são de outro nível, às vezes entre eles surgem psiquiatras de fama mundial e atores consagrados. Em relação ao pleito presidencial, as pesquisas falharam e os marqueteiros do PT também.


Leio nesses dias que Dilma foi explicitamente convidada por autoridades do seu partido a descer do salto alto. Se subiu, de quem a responsabilidade? De todo modo, se salto alto corresponde a uma campanha bem mais séria e correta do que a tucana, reconhecemos nela o mérito da candidata.


Acaba de chegar o momento do confronto direto, dos debates olhos nos olhos. Ao reiterar nosso apoio à candidatura de Dilma Rousseff, acreditamos, isto sim, que ela deva partir firmemente para a briga, o que, aliás, não discreparia do temperamento que lhe atribuem. Não para aderir ao tom leviano e brutalmente difamatório dos adversários, mas para desnudar, sem meias palavras, as diferenças entre o governo Lula e o de FHC. Profundas e concretas, dizem respeito a visões de vida e de mundo, e aos genuínos interesses do País, e a eles somente. Em busca da distribuição da riqueza e da inclusão de porções cada vez maiores da nação, para aproveitar eficazmente o nosso crescimento de emergente vitorioso.


CartaCapital está com Dilma Rousseff porque é a chance da continuidade e do aprofundamento das políticas benéficas promovidas pelo presidente Lula. E também porque o adágio virulento das reações tucanas soletra o desastre que o Brasil viveria ao cair em mãos tão ferozes.


P.S. Bem a propósito: a demissão de Maria Rita Kehl por ter defendido na sua coluna do Estado de S. Paulo a ascensão social das classes mais pobres prova que quem constantemente declara ameaçada a liberdade de imprensa não a pratica no seu rincão.


Mino Carta
Mino Carta é diretor de redação de CartaCapital. Fundou as revistas Quatro Rodas, Veja e CartaCapital. Foi diretor de Redação das revistas Senhor e IstoÉ. Criou a Edição de Esportes do jornal O Estado de S. Paulo, criou e dirigiu o Jornal da Tarde. redacao@cartacapital.com.br

sábado, 9 de outubro de 2010

Eleição


Não se ganha de véspera nem com invenções de TV fora da realidade.


O que se viu no horário político do Acre foi muita invenção e pouca sintonia com as coisas da rua.


Enfim, os mortais do povo 'não sabem de nada sobre política.'


E ainda tem gente que acredita nisso.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Santa Rosa


A meninada do município pede socorro!!!


Um surto de diarreia (não tem mais o agudo no e) toma conta da cidade e lota o único hospital de um dos locais mais isolados do Estado.


Vamos lá, pessoal!!!


Ajudem Santa Rosa!!!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

governo do Acre


Tião Viana é eleito


Frente Popular faz a festa no Palácio neste fim de domingo.


Com o estado dividido eleitoralmente, o candidato do PT vence a eleição mais apertada da história recente do Acre.


E a 'professora' política nos ensina a cada dia da nossa vida.

domingo, 3 de outubro de 2010

Pesquisa Ibope/TVAcre


Os números para o governo e para o senado.


Se não viu os números clique aqui

sexta-feira, 1 de outubro de 2010


Amigo Calixto,



Gostaria muito o Bob Vaz que, declaradamente, apóia os candidatos da oposição, que a minha afirmação fosse exatamente do jeito que saiu no AC24horas.


Vaz me telefonou e perguntou o que achava da PF ter ido à Aleac cumprir um mandado de busca e apreensão. Minhas palavras para ele, que pode comprovar, foram:


-A polícia está no seu papel. Recebe uma denúncia e vai conferir. Eu não estava lá, ninguém da equipe da comunicação estava lá, até porque estou em campanha (para eleger Edvaldo Senador, esta parte o Bob incluiu por conta dele. Eu perdoo) e o último lugar onde eu estaria nesta hora, seria na Aleac, pois hoje não tem expediente lá.


E mais: nem a palavra invasão eu utilizei. Não cabe. Eles - os agentes - cumpriram uma determinação da justiça. E ponto final.


Foi isso o que disse e não retiro uma vírgula. Cumpro com os meus compromissos todos os dias e em todos os horários que o expediente determina. Nesse tempo em que estou na Aleac não faltei a único dia de trabalho. Sempre foi assim nos lugares onde passei.


O Bob Vaz e você, amigo Calixto, estão do outro lado nessas eleições. Eu entendo e respeito.


E você, deputado, sabe que sou um defensor intransigente do equilíbrio na Assembleia. E o maior exemplo disso é a cobertura da Agência Aleac com os 24 deputados durante esses quatros anos sob o meu discreto e modesto comando. Me orgulho muito do trabalho que nossa equipe tem feito e vamos fazer até o final desse mandato.


No mais é esperar o dia da eleição. Que seja feito o desejo dos eleitores.